Uma das dificuldades que muitos candidatos portugueses sentem diante de uma prova como o GMAT decorre de uma falha cada vez mais manifesta do nosso sistema de ensino: de uma forma geral não ensina a pensar; e falha especialmente no que toca ao desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, ao desenvolvimento de competências discursivas de clareza e objectividade.
Todas estas competências são essenciais não apenas à realização de um trabalho científico em rede, portanto partilhado, mas também a projectos multidisciplinares, plurianuais em que uma parte substancial da comunicação e registo de informação ainda utiliza e utilizará sempre texto.
Daí a grande frequência de problemas que ainda hoje ocorrem por um deficiente uso da linguagem técnica ou... da linguagem, simplesmente. E como se pode exprimir claramente um pensamento quando ele próprio se encontra deficientemente elaborado? Do exposto resulta claramente a importância de provas como o GMAT exigidas a todo os candidatos a MBA e progressivamente a cada vez mais lugares com responsabilidades dirigentes nos sectores público e privado.
Saturday, February 18, 2006
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